
Informações pessoais
Conhecido por
Ator
Gênero
Masculino
Nascimento
18 de novembro de 1942
Local de nascimento
Propriá, Sergipe, Brasil
Biografia
Carlos Ayres Britto (Propriá, Sergipe, 18 de novembro de 1942) é um jurista, professor, escritor e poeta brasileiro. Formado em Direito pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) em 1966, obteve mestrado e doutorado em Direito Constitucional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Foi professor da UFS e da PUC-SP, além de atuar como procurador-geral de Justiça e procurador do Tribunal de Contas em Sergipe. Nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) em 2003 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, presidiu a corte em 2012. Durante seu mandato, foi relator de processos de grande repercussão social, como os julgamentos sobre a constitucionalidade da utilização de células-tronco embrionárias na pesquisa de cura para doenças crônicas, a proibição do nepotismo, o reconhecimento do casamento entre pessoas do mesmo sexo, a demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol e a inconstitucionalidade da Lei de Imprensa. Após sua aposentadoria, Ayres Britto retornou à advocacia e assumiu a presidência da Comissão Especial de Defesa da Liberdade de Expressão da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). É membro da Academia Brasileira de Letras Jurídicas e da Academia Sergipana de Letras.
Produções em que Carlos Ayres Britto participou

Informações pessoais
Conhecido por
Ator
Gênero
Masculino
Nascimento
18 de novembro de 1942
Local de nascimento
Propriá, Sergipe, Brasil
Carlos Ayres Britto
Biografia
Carlos Ayres Britto (Propriá, Sergipe, 18 de novembro de 1942) é um jurista, professor, escritor e poeta brasileiro. Formado em Direito pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) em 1966, obteve mestrado e doutorado em Direito Constitucional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Foi professor da UFS e da PUC-SP, além de atuar como procurador-geral de Justiça e procurador do Tribunal de Contas em Sergipe. Nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) em 2003 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, presidiu a corte em 2012. Durante seu mandato, foi relator de processos de grande repercussão social, como os julgamentos sobre a constitucionalidade da utilização de células-tronco embrionárias na pesquisa de cura para doenças crônicas, a proibição do nepotismo, o reconhecimento do casamento entre pessoas do mesmo sexo, a demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol e a inconstitucionalidade da Lei de Imprensa. Após sua aposentadoria, Ayres Britto retornou à advocacia e assumiu a presidência da Comissão Especial de Defesa da Liberdade de Expressão da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). É membro da Academia Brasileira de Letras Jurídicas e da Academia Sergipana de Letras.