
Informações pessoais
Conhecido por
Arte design
Gênero
Masculino
Nascimento
31 de agosto de 1938
Local de nascimento
Itacoatiara, Brazil
Biografia
Foi um artista plástico, designer, diretor de arte e cenógrafo itacoatiarense. Estudou pintura Livre com Ivan Serpa, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, na década de 1960. Produziu capas de LPs de gigantes da MPB e trabalhou na revista Navilouca, dos poetas Torquato Neto e Waly Salomão. É, sem dúvida, um dos profissionais mais premiados da cultura amazonense. No audiovisual, o artista plástico faturou prêmios em dois dos maiores festivais de cinema do Brasil: Gramado e Brasília. Por “O Segredo da Múmia”, mistura de suspense com comédia dirigido por Ivan Cardoso, Óscar Ramos ganhou o primeiro Candango em Brasília e recebeu o prêmio da conceituada Associação de Críticos de São Paulo, em 1982. Cinco anos depois, com “As Sete Vampiras”, nova parceria com Ivan Cardoso, veio o segundo Candango e o primeiro Kikito em Gramado. Em 1990, pelo trabalho em “O Escorpião Escarlate”, ele repetiu a dose, sendo ainda premiado no Festival de Natal. Sua carreira nos cinemas é impressionante: ao todo, foram 17 longas-metragens. Trabalhou com diretores do porte de Júlio Bressane, Ivan Cardoso, Antonio Calmon, Marcos Vinícius César, Mauro Lima, Tânia Lamarca, Thierry Ragobert e Lucho Llosa. Foi do cinema experimental brasileiro ao blockbuster de Hollywood sempre com o talento e a sensibilidade que carregava. Nos últimos anos, Óscar Ramos chegou a trabalhar em produções amazonenses, entre elas, “Perdido”, de Zeudi Souza. O artista morreu em Manaus em 13/06/2019 aos 80 anos vítima de um AVC.
Conhecido por

Informações pessoais
Conhecido por
Arte design
Gênero
Masculino
Nascimento
31 de agosto de 1938
Local de nascimento
Itacoatiara, Brazil
Óscar Ramos
Biografia
Foi um artista plástico, designer, diretor de arte e cenógrafo itacoatiarense. Estudou pintura Livre com Ivan Serpa, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, na década de 1960. Produziu capas de LPs de gigantes da MPB e trabalhou na revista Navilouca, dos poetas Torquato Neto e Waly Salomão. É, sem dúvida, um dos profissionais mais premiados da cultura amazonense. No audiovisual, o artista plástico faturou prêmios em dois dos maiores festivais de cinema do Brasil: Gramado e Brasília. Por “O Segredo da Múmia”, mistura de suspense com comédia dirigido por Ivan Cardoso, Óscar Ramos ganhou o primeiro Candango em Brasília e recebeu o prêmio da conceituada Associação de Críticos de São Paulo, em 1982. Cinco anos depois, com “As Sete Vampiras”, nova parceria com Ivan Cardoso, veio o segundo Candango e o primeiro Kikito em Gramado. Em 1990, pelo trabalho em “O Escorpião Escarlate”, ele repetiu a dose, sendo ainda premiado no Festival de Natal. Sua carreira nos cinemas é impressionante: ao todo, foram 17 longas-metragens. Trabalhou com diretores do porte de Júlio Bressane, Ivan Cardoso, Antonio Calmon, Marcos Vinícius César, Mauro Lima, Tânia Lamarca, Thierry Ragobert e Lucho Llosa. Foi do cinema experimental brasileiro ao blockbuster de Hollywood sempre com o talento e a sensibilidade que carregava. Nos últimos anos, Óscar Ramos chegou a trabalhar em produções amazonenses, entre elas, “Perdido”, de Zeudi Souza. O artista morreu em Manaus em 13/06/2019 aos 80 anos vítima de um AVC.