
Informações pessoais
Conhecido por
Ator
Gênero
Masculino
Nascimento
13 de fevereiro de 1941
Local de nascimento
São Paulo, São Paulo, Brazil
Biografia
Boris Casoy OMM (São Paulo, 13 de fevereiro de 1941) é um jornalista e apresentador de telejornais brasileiro. Tornando-se notório por ter sido âncora do TJ Brasil (SBT) e do Jornal da Record, Boris iniciou a sua carreira como locutor na Rádio Eldorado, iniciando a sua trajetória pela televisão na Rede Tupi, como repórter do programa Mosaico na TV. Em seu trabalho como âncora, iniciado em 1988 no SBT, o jornalista se tornou o primeiro a emitir opiniões sobre as reportagens exibidas durante os telejornais que apresentou. Também acabou emplacando bordões em seus comentários, como "isto é uma vergonha!" e "é preciso passar o Brasil a limpo", marcados durante o processo de impeachment do ex-presidente Fernando Collor. Em 1997, assinou contrato com a Rede Record, onde permaneceu como principal âncora até 2005. Após a sua saída da Record, passou pela recém-criada TV JB, canal que ficou pouco tempo no ar, e pela Band, sendo um dos contratados da emissora entre 2008 e 2016. Antes de ser âncora de televisão, Boris também atuou na mídia impressa, como editor-chefe do jornal Folha de S.Paulo, cargo que ocupou após ser editor de política no mesmo jornal.
Produções em que Boris Casoy participou

Informações pessoais
Conhecido por
Ator
Gênero
Masculino
Nascimento
13 de fevereiro de 1941
Local de nascimento
São Paulo, São Paulo, Brazil
Boris Casoy
Biografia
Boris Casoy OMM (São Paulo, 13 de fevereiro de 1941) é um jornalista e apresentador de telejornais brasileiro. Tornando-se notório por ter sido âncora do TJ Brasil (SBT) e do Jornal da Record, Boris iniciou a sua carreira como locutor na Rádio Eldorado, iniciando a sua trajetória pela televisão na Rede Tupi, como repórter do programa Mosaico na TV. Em seu trabalho como âncora, iniciado em 1988 no SBT, o jornalista se tornou o primeiro a emitir opiniões sobre as reportagens exibidas durante os telejornais que apresentou. Também acabou emplacando bordões em seus comentários, como "isto é uma vergonha!" e "é preciso passar o Brasil a limpo", marcados durante o processo de impeachment do ex-presidente Fernando Collor. Em 1997, assinou contrato com a Rede Record, onde permaneceu como principal âncora até 2005. Após a sua saída da Record, passou pela recém-criada TV JB, canal que ficou pouco tempo no ar, e pela Band, sendo um dos contratados da emissora entre 2008 e 2016. Antes de ser âncora de televisão, Boris também atuou na mídia impressa, como editor-chefe do jornal Folha de S.Paulo, cargo que ocupou após ser editor de política no mesmo jornal.